O Brasil se destaca na segurança cibernética, ocupando a segunda posição nas Américas, segundo o Índice Global de Segurança Cibernética 2024 da União Internacional de Telecomunicações. Essa evolução é notável, já que em 2018 o país estava na sexta posição, avançando para a terceira em 2021 e agora alcançando um status de referência.

A Anatel, responsável pela coordenação da participação brasileira, contou com a colaboração de diversos órgãos, incluindo o Gabinete de Segurança Institucional e o Ministério das Relações Exteriores. A nova edição do índice deixou de lado o formato de ranking, optando por classificar os países em grupos, com o Brasil posicionado como modelo.

Entre os avanços que garantiram essa posição estão a Política Nacional de Cibersegurança, a criação do Comitê Nacional de Cibersegurança e a adesão à Convenção de Budapeste. A Anatel também atualizou seu regulamento de segurança cibernética e disponibilizou informações em seu portal para fortalecer a conscientização e a governança nesse tema essencial.

Essas iniciativas demonstram o comprometimento do Brasil em aprimorar suas capacidades e colaborar no cenário internacional de segurança cibernética.